“Não conseguia se mexer de dor”, diz irmã de Priscyla, médica veterinária que morreu vítima da ‘doença da urina preta’.
Para família que ainda está em choque o caso serviu para alertar outras pessoas. As irmãs consumiram um peixe arabaiana que em seu cozimento não quebrou a toxina o que contaminou as irmãs deixando-as em quadro delicado.
O caso ocorreu em Pina, localizado em Recife, as duas ficaram internadas mas o quadro da veterinária era grave e ela acabou não resistindo, de acordo com Flávia, a irmã Priscyla não conseguia se mexer e quando tocava nela, ela sentia muita dor o que não ajudou no momento do resgate.
” ela estava com fortes dores, não conseguia se mexer” contou Flávia que disse que sentiu os sintomas mas não associou ao peixe consumido, ela pensou que foi por estresse ao ver sua irmã sofrendo.
A toxina do peixe provoca a síndrome de Haff, que foi diagnosticada em Priscyla por acaso, quando Flávia escutou uma conversa do médico sobre um paciente que sentiu a mesma coisa de sua irmã pelo consumo de um peixe, então ela associou que a síndrome poderia ser o caso de sua irmã que foi confirmado depois.
Em seu instagram, Flávia que já está bem e termina de se recuperar em casa, pediu para que sejam feitos mais estudos sobre a síndrome de Haff pois o diagnostico aconteceu por acaso.
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