Carta Psicografada de Juliana Marins assustou a todos: ‘Escu…Ver mais

A brasileira Juliana Marins caiu em um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, um dos vulcões mais altos da Indonésia. Ela foi avistada ainda com vida por drones dias após o acidente, mexendo na bolsa e tentando se comunicar. A jovem gravou áudios pedindo por socorro, mas o resgate foi demorado e, infelizmente, ela não resistiu. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, já em estado de decomposição.

A localização exata da jovem só foi possível através do uso de drones, que a encontraram presa em uma fenda rochosa, aproximadamente 500 metros de profundidade. Durante quatro dias, equipes de resgate encararam muitos desafio, dentre eles neblina densa, chuvas e terreno instável, o que tornou impossível o uso de helicópteros e atrasou a operação.

Sua trajetória foi interrompida precocemente e de forma trágica, o que trouxe reflexões sobre segurança em trilhas internacionais e o espírito aventureiro que move tantos jovens viajantes.

A família de Juliana criou um perfil nas redes sociais para mostrar atualizações sobre o resgate e pedir apoio às autoridades. A comoção foi geral e teve grande repercussão: milhões de brasileiros se mobilizaram, compartilhando mensagens de esperança e pressionando por rapidez nas buscas.

Apesar dos esforços, Juliana foi localizada sem vida na manhã de terça-feira, 24 de junho. A confirmação do óbito veio através de uma publicação da família, que também lamentou a lentidão e a desorganização das operações de resgate.