Desenganadas pelos médicos quando nasceram, por serem unidas pelas cabeças, as meninas apresentavam um condição rara que também impediu de fazerem uma cirurgia, como geralmente acontece com siameses.
É comum quando os bebês siameses nascem ser feito um diagnostico para assim que possível eles serem separados um do outro por meio de procedimento cirúrgico.
No entanto, há casos em que isso se torna impossível, pelo comprometimento do órgão a ser desmembrado do irmão, foi o que aconteceu com as meninas, elas vieram ao mundo ‘unidas’ pela cabeça.
Mesmo desenganadas pelos médicos após o nascimento, Tatiana e Anastasia, que são italianas, conseguiram se desenvolver e quando tinham 3 anos de idade, uma equipe médica que acompanha o caso decidiu realizar a cirurgia para separação das meninas.
No entanto, durante o procedimento houve uma queda significativa na pressão delas, além de o cérebro ficar inchado, com isso a cirurgia foi interrompida e os médicos chegaram a conclusão de que elas não poderiam ser separadas.
Hoje, elas têm 13 anos e foram se adaptando ao longo do tempo apesar das limitações. Uma delas apresentou problemas nos rins e a outra não consegue andar direito, além de complicações na visão de ambas.
Veja como elas estão atualmente!

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