‘Melhora da morte’: Alita Porto Reis foi vítima de Alzheimer. Quando sua mãe faleceu ela precisou criar seus oito irmãos e anos depois adotou uma menina chamada Ana Lúcia, pois não conseguia engravidar.
A gaúcha sustentou sua família como podia, mas com 70 anos começou a esquecer de todas suas lembranças devido ao Alzheimer. Devido seu diagnostico, Alita não conseguia fazer nada sem ajuda de outra pessoa, mas em seus últimos dias de vida, repentinamente, suas lembranças começaram a voltar.
Especialistas afirmam que todos que trabalham na área já viram uma história como a de Alita. Ainda não existe nada comprovado, mas muitos pesquisadores buscam explicar o porquê dessa melhoria.
‘Melhora da morte’: Esse fenômeno estaria relacionado com reações químicas que o próprio corpo reproduz ao identificar a morte. Alguns especialistas dizem que é ativado um “instinto de sobrevivência”.
De acordo com um médico da USP, o corpo do paciente emiti uma descarga de hormônios de estresse que funciona como um instinto de prevenção quando está perto da morte. Os pesquisadores continuam investigando para entender um pouco mais desse fenômeno.
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