Autor do atentado a creche, Fabiamo Mai, teve contato com poucos bombeiros antes de ser internado. André Carlos Galiazzi foi um dos bombeiros para quem ele teria revelado que planejava o crime há dez meses.
O soldado afirmou que as pupilas do assassino estavam dilatadas e ele se preocupava muito com a arma usada na chacina “cuidem dela, ela é minha amiga” pedia Fabiano Mai para as autoridades.
Segundo André ele não parecia estar arrependido, mas estava muito assustado, em alguns momentos ele perguntava quantas pessoas conseguiu matar dando a entender que tinha uma meta para cumprir.
Além de prestar socorro para o autor do atentado, André também atendeu os pais do jovem que estavam muito assustados. Segundo os paramédicos Fabiano pedia para que deixassem ele morrer “Eu sei que vou morrer” afirmava o assassino.
No caminho ele ainda disse que o local da chacina era na escola onde ele estudava, mas como não conseguiu entrar no local ele desviou o caminho e foi para a creche. fabiano ainda revelou que tentou comprar uma arma na internet, mas não conseguiu.
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