É extremamente preocupante e inaceitável que uma passageira se sinta ameaçada a ponto de ter que pular de um carro para se proteger de um possível assédio. Essa situação é uma clara violação dos direitos humanos e uma forma de violência de gênero que deve ser combatida com firmeza.
É importante que a vítima receba todo o suporte necessário para lidar com o trauma e garantir que seus direitos sejam respeitados. A carta do motorista no dia seguinte pode ser interpretada como uma tentativa de manipulação ou de justificar sua conduta inaceitável, o que não é aceitável. A vítima tem todo o direito de escolher como deseja proceder a partir desse ponto, inclusive buscar ajuda jurídica caso se sinta ameaçada ou intimidada.
É fundamental que as empresas de transporte por aplicativo implementem medidas efetivas para prevenir e combater a violência de gênero. Isso inclui políticas de tolerância zero para assédio, treinamento para motoristas sobre como lidar com situações de risco e canais de denúncia seguros e confidenciais para as vítimas.
E essa situação aconteceu com uma jovem de 26 anos, que reside em Goiânia, ao pedir um carro por aplicativo achou incomum a atitude do motorista que começou a fazer diversas perguntas, e quando a mesma pediu que parasse o carro, o homem acelerou, e movida pelo medo ela pulou do veículo em movimento, e se machucou muito.
Porém, o motorista fugiu do local sem prestar socorro, e afirmou em uma carta ( que enviou para a moça) que fez isso com medo de ser agredido pelas pessoas. Assista o vídeo abaixo e veja a carta na íntegra.
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