Rombo de 400 bilhões de reais é o déficit estimado dos cofres públicos no governo atual, de acordo com a equipe de transição do governo Lula.
A estimativa foi bem maior do que o esperado de 150 bilhões, de acordo com Henrique Meirelles, economista que já comandou a pasta do ministério da economia em outros governos, mais recente fez parte do governo de Michel Temer.
Meirelles é um dos idealizadores do teto de gastos, no qual há um limite para os governantes gastarem e assim manter as contas fiscais do país em dia.
No entanto, o governo Bolsonaro passou por muitos momentos difíceis, em meio a pandemia, economia mundial em queda, foi necessário abrir brechas no teto gastos para amenizar os impactos na vida dos brasileiros.
Com exemplo, liberando verba para o auxílio emergencial que ajudou pessoas que ficaram desempregadas durante a pandemia.
“O governo Lula terá, a partir da posse em 2023, o complexo desafio de manter o equilíbrio das contas do governo após o rombo nas contas deixado por Bolsonaro e, ao mesmo tempo, manter o valor de R$600 do Bolsa Família, programas habitacionais, aumento real do salário mínimo e aposentadorias e tudo o que Bolsonaro não iria fazer, apesar de suas promessas e medidas eleitoreiras, o que está bem claro no orçamento que seu governo enviou ao Congresso Nacional. Lula terá de reconstruir o Brasil do zero”, avaliou o vice-presidente da Contraf-CUT .
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